sábado, 7 de maio de 2011

O presente do indiozinho

Numa cidadezinha do interior havia uma escola com uma única classe e uma professora. Ela lecionava para todas as crianças da cidade.
Ela amava as crianças e as crianças também a amavam muito.
No dia do mestre, as crianças estavam agitadíssima mas, cada uma querendo entregar primeiro o seu presente à professorinha:
os filhos do dono da chácara trouxeram uma cesta de frutos,
cada um mais bonita e cheiroso que o outro; os dois ruivinhos,
filhos do dono da granja, trouxeram uma boa quantidade de ovos;
a menina gorduchinha, filha da cozinheira,
trouxe um belo de um bolo;
os três pequerruchos da Fazenda União trouxeram um cabrito
e o menino índio, único índio na escola, lhe deu uma concha.
A professorinha ficou encantada com o nacarado da concha e
colocou-a logo no ouvido para escutar o barulho do mar que
a concha reproduzia.
Ela estava embevecida quando reparou que o menino índio tinha os pés e as pernas muito empoeirados,
a unha do dedão quebrada, o short, além de gasto,
estava sujo, a camisa molhada de suor revelava
braços e mãos imundos e os rostinho: Ah! Nem se fala!
Naquele rosto encardido, os olhos faiscavam de alegria.
Só no confronto com esses olhos a professora se deu conta de que a praia mais próxima estava a três horas de caminhada.
Considerando a volta, isso significava seis horas de caminhada ininterrupta e perguntou ao menino:
- Mas você foi buscar essa concha para mim?
E ele respondeu: - A caminhada faz parte do presente!

o coelhinho joca


"Era uma vez quatro coelhinhos chamados: Bolinha, Mimoso, Algodãozinho e Joca. Eles moravam com sua mãezinha, embaixo de um grande pinheiro. Dona Coelha, precisando um dia sair para fazer compras, chamou-os e disse: - Escutem, queridos, mamãe vai sair. Se vocês quiserem, podem dar uma voltinha, mas, por favor, não entrem na horta do Sr. Tinoco. Seu pai teve um acidente lá e nunca mais voltou para casa. Tenham juízo, filhotes, eu não me demoro.Dona Coelha apanhou a sombrinha, a cesta de compra e foi à padaria. Comprou cinco bolinhos com passas e um pão de forma. Bolinha, Mimoso e Algodãozinho, que eram muito ajuizados, foram colher amoras. Joca, porém, que era muito desobediente, passou por debaixo da cerca e foi à horta do Sr. Tinoco. Lá chegando, comeu alfaces, cenouras e rabanetes, até não poder mais. Sentou-se para descansar um pouco. Exatamente ali, perto do canteiro dos repolhos, estava o Sr. Tinoco. Assim que avistou o coelhinho, correu ao seu encalço, de ancinho na mão.Joca ficou muito assustado; corria para todos os lados e não conseguia acertar a saída. Perdeu um dos sapatos no meio dos repolhos, e o outro, perto das batatas. Cada vez ele corria mais. De repente, ficou preso, pelo botão do casaco, numa rede que protegia as uvas. Começou a chorar alto. Uns pardais muito bonzinhos, que voavam por ali, vieram consolá-lo. Entretanto, o Sr. Tinoco não tinha desistido de pegá-lo. Ali veio ter, com uma enorme peneira na mão, pretendendo com ela prender o pobre bichinho. Nesse instante, porém, Joca deu um arranco e conseguiu desprender-se. No entanto, ficou sem o casaco e caiu em cima da caixa de ferramentas. Levantou-se depressa, e escondeu-se dentro de uma lata grande que viu à sua frente. A lata estava cheia de água e Joca estava muito suado; por isso, começou a sentir arrepios de frio e pôs-se a espirrar.
O Sr. Tinoco, que o havia perdido de vista, descobriu o seu esconderijo e correu para a lata. O coelhinho, porém, foi mais ligeiro; pulou fora da lata e ocultou-se atrás de uns vasos de plantas. O Sr. Tinoco já estava cansado de tanto correr à procura do coelhinho, de maneira que resolveu voltar para casa. Joca, quando percebeu que o seu perseguidor o deixara em paz, sentou-se para descansar. Estava quase sem respiração e tremia da cabeça aos pés. Além disso, não tinha a menor idéia de como sair dali.Enquanto pensava na situação, apareceu um rato que carregava, na boca, alimento para os seus filhinhos. Joca perguntou-lhe onde ficava a saída, mas ele não lhe respondeu, apenas sacudiu a cabeça. Então o coitadinho resolveu ir andando para ver se descobria alguma coisa. Atravessou o jardim e chegou a um tanque onde o Sr. Tinoco costumava encher as latas de água. Ali estava sentado um gatinho, apreciando os peixinhos dourados que havia no tanque. Joca, a princípio, teve vontade de dirigir-lhe a palavra, mas pensou melhor e foi andando. Seu primo, o coelhinho Benjamim, sempre lhe contava histórias perigosas sobre gatos...Um pouco adiante encontrou uma carrocinha. Subiu nela e olhou à volta. Lá adiante estava o seu inimigo, o Sr. Tinoco, cuidando de um canteiro. Do lado oposto, ficava o portão. Que alívio! Muito de mansinho, sem fazer barulho, foi ele se arrastando, até que se viu, são e salvo, perto do pinheiro onde ficava sua casa. Estava tão cansado que se deitou ali mesmo e fechou os olhos. Dona Coelha estava preparando o jantar. Quando o viu ali fora, assim, abatido, ficou imaginando o que lhe teria acontecido. Ficou, porém, muito zangada quando viu que ele havia perdido os sapatos e o casaco. Levou-o, no colo, para a cama e notou que ele estava febril.À hora do jantar, Bolinha, Mimoso e Algodãozinho foram para a mesa, comeram bolinhos com morangos e tomaram leite quentinho. Joca ficou na cama e tomou chá de limão. No dia seguinte, ainda se sentia mal. Estava tão arrependido, que prometeu à mamãe nunca mais desobedecer-lhe e ser tão comportado quanto seus outros irmãos." Confie...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A ONÇA E O BODE

Havia em uma floresta um bode e uma onça.A onça andava de um lado e de outro,o tempo todo.A sua casa era uma floresta,muitas vezes ele parava e pensava:tenho que ter um lugar fixo para morar,vou fazer uma casa.E da mesma forma havia um bode que sem rumo na vida,decide fazer uma casa,pois,precisa de um lugar para morar,para se proteger das feras.Assim,sai andando a procura de um lugar ideal para a construçao,encontrando o lugar,disse: Já vou vir aqui,amanhã bem cedinho,limpar este lugar,tudo direitinho.E foi-se embora,dizendo: Amanha eu venho e faço o alicerce.Entao,a onça andando,encontra o terreno limpo,ah!Deus ta me ajudando.Depois,de manhã faço o alicerce.
No dia seguinte, o bode veio e fez o alicerce e foi se embora.Depois faço uma parede.No outro dia, a onça chega e disse:Deus esta me ajudando,já fez a primeira parede e ,amanhã eu faço a segunda,pois,estou muito cansada hoje.Entao chega o bode:Nossa Deus esta me ajudando,já está pronta a primeira parede.Assim ele fez a segunda parede e disse:Estou muito cansado,depois de amanhã eu voltarei e faço a terceira parede.
          No outro dia aonça chega e diz:Deus está me ajudando,já tem a segunda parede.E foi-se embora descansar,Volto depois de amanhã para fazer a quarta parede.No outro dia,o bode chega e assustado,diz: Deus esta me ajudando,já fez a terceira parede.Assim faz a quarta parede, e vai embora,dizendo:Depois de amanha,coloco as janelas.
         No dia seguinte,chega a dona onça e diz:Deus está me ajudando.E colocou as janelas e foi-se embora,descansar,dizendo:Depois de amanhã,coloco as portas.Mas no dia seguinte,chega o bpode e diz: Nossa Deus está me ajudando.E assim ele colocou as portas e disse:Depois de amanhã eu coloco as mobílias.Mas no dia seguinte,a dona onça chega e diz: Nossa, Deus esta me ajudando.Entao, ela colocou toda a mobília e disse:Depois de amanhã eu venho de mudança.Mas, no;dia seguinte, chega o bode,com um beliche,já de mudança e diz:Deus está me ajudando,a casa já está toda mobiliada,e assimficou morando lá.No dia seguinte,chega a dona onça pra morar e leva um baita de um susto;
_Seu bode,o que esta fazendo na minha casa?
_Nao,dona onça,a senhora está enganada,essa casa é minha,fui eu que construi!!
E a onça intrigada,diz:
_Não, seu bode, fui eu quem a construi!
_Ah! Entao é por isso que eu chegava e via que alguém estava me ajudando e pensava que era Deus.Entao foi nós dois que a construimos.Vamos morar juntos e combinar quem vai dormir na cama de cima;e quem vai dormir na cama de baixo.
Sendo asim,a dona onça disse:
_Eu durmo na de cima e o senhor na de baixo.
Mesmo com medo da onça,o bode concorda.
A noite chega e cada qual vai pra sua cama.
;Há que surpresa tiveram a noite.A cama da dona onça cai,e muito assustado, o bodelevanta e começa a correr ao redor da casa,com medo da onça.
Da mesma forma,a dona onça,se assusta e começa a correr em volta da casa com medo do bode.
E assim um vive correndo do outro,até hoje.

Minha história

Sou uma jovem ,que adora viajar e conhecer coisas e pessoas diferentes.Sou uma jovem que corro atraz dos meus objetivos.Gosto de curtir músicas,dançar,enfim,gosto de tudo aquilo que vem a ser alegre .Gosto de curtir cinema teatro.Gosto de trabalhar com crianças.,gosto .tambem de estar com meus amigos.Principalmente com aqueles amigos sinceros e que se divertem ,em fim aquelas pessoas alegres.; Amo a natureza; e me divirto muito quando estou em uma cachueira  bem debaicho de umas lindas árvores.Gosto muito de trabalhar na pastoral da criança, olhar para aqueles rostinhos e enchergar a sinceridade e a inocensencia em cada olhar. ORAÇÃO DE GENTE PEQUENA.
Oi, Deus!
Eu gosto muito de você.
Gosto do sol,da praia,das flores e dos passarinhos.
Gosto tambem do meu cachorrinho LULU.
Deus,como são lindas as coisas que você fez!
Eu tenho;muitos brinquedos,só que muitas crianças da minha rua não têm nada,
nem cachorrinhos nem brinquedos.
Obrigado,Deus, pelo papai ,mamãe,pelos meus irmãozinhos e amiguinhos!
Eu estou muito contente e quero que todo mundo seja feliz.Amem.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O PASSARINHO RAFA.

   Imagem retirada do Google
   
Juliana e Lílian ganharam do tio Ranulfo um passarinho bem novinho,recém -saido da casca.Deram-lhe o nome de Rafa e compraram-lhe uma gaiola dourada.Passavam todo o tempo livre em volta dele, mimando-o e encatando-se com seus pulos e pios:
           _Pi,pi,piu!
   Como Rafa cantava bonito!
   Quando ele cresceu um pouquinho,tio Ranulfo começou a ensinar-lhe a pousar no dedo  e no ombro das meninas,voar baixinho no quintal e ficar dengoso quando acariciado.Como Rafa tinha nascido na gaiola ,acreditava que o mundo não ia além  daquele quintal onde vivia.
     De manhã cedo ,Rafa cantava para acordar Juliana e LÍlIan: -Pi,pi,piu!
  -Bom- dia,bom-dia!_ elas gritavam, lulando da cama.
           E iam correndo arrumar a gaiola dourada e trocar a água e o alpiste.
Quando o sol brilhava,levavam a gaiola para o quintal e quandofazia frio ou chovia,elas cuidavam para que eles ficasse confortável e quentinho.
       Rafa era muito feliz com elas.
  Certo dia,porém,ele começou a pensar:O que será que tem além daquele muro?E lá em cima?O céu é tão azul,o azul é tão bonito,bonitas são as flores,flores devem ser pequeninasvistas de longe...
De longe as árvores serão grandes?E Rafa teve vontade de ver as coisas lá do alto :Rafa teve vontade de voar..
  Perguntou a um pardal que passava:

     Ei,amigo,é bom voar?
    _Bom?-Ele riu._É maravilhoso!Mas você é pássaro , como é que não sabe?
    _é que eu nasci na gaiola.Nunca voei.Minhas donas dizem que passear longe de casa é perigoso, que tem gavião que come passarinho,que comida é dificil,que faz frio e chove,que é melhor eu ficar aquimesmo,que elas cuidam de mim.
   O Pardal ficou espantado:
  _Mas que vida horrivel é a sua!
  _Horrivel? Vovê está louco1Eu moro numa gaiola dourada tão bonita  que até parece de ouro .Minhas donas me adoram .Tenho...
   O Pardal interrompeu: _Você é um prisioneiro.Uma gaiola de ouro é sempre uma gaiola.Eu ja senti fome e frio,mas sou livre.Aprendi a me defender sozinho.Você é chato.Vou -me embora.Tchau.
     Rafa ficou muito intrigado...Seria mesmo tão bom assim voar?Será'voar' a liberdade
        Só havia um jeito de saber:experimentando.
        Assim que as meninas tiraram o Rafa da gaiola ,ele pulou e,batendo loucamente as asas,soltou-se no ar.
        Mas...pobre Rafa!Ele não sabia voar direito e bateu na antena da tevê do vizinho:tum!
        As meninas gritavam, pensando que ele tivesse morrido.Mas, felizmente,só quebrara a asa esquerda.
     _ Acho que o Rafa está infeliz,meninas,disse o tio Ranulfo,colocando uma atadura na asa quebrada._Deixem que ele voe um pouco mais.Para que não fuja outra vez,que tal amarrar um cordão na perninha dele?
     Eassim foi feito.
     Mas Rafa nunca mais se sentiu feliz como ante.Sesonho era ganhar os céus e voar,voar,,voar...
Decidiuque treinariapara fortaleceras asas.
   Quandosentiu-se pronto, ele bicou o cordão  que o prendia até arrebentá-lo.E ganhou o espaço, ouvindoao longe os gritos de Juliana:
 -   Rafa,volte,você vai-se machucar outra vez,por favor,Rafa,volte...
   Mas ele nem ligou.O ar que respirava lá em cima  era azul e docecomo o céu ,deixou-o embriagado..o mundo de repente ficou tão grande,deixou-oentorpecido...
  -Aqui é o meu lugar!-gritou ele.-Não quero mais viver trancado numa gaiola1Eu sou um pássaro!
   Mas sentia saudades das meninas, trazia nos ouvidos o grito desesperado de Juliana:
  -Volte, Rafa,volte!
  Voltou.Mas ficou piando no galho mais alto: Pi,pi,piu mas gosto tanto deste céu azul e desta porçãode telhado cinzento...
  - Mas,Rafa,choramingava Lílian, que vai nos acordar de manhã?Ninguem canta bonito como você,por aqui!
  -Pipi,pi,piu! Eu prometo,meninas, prometo acordar  vocês todas as manhãs! Mas medeixem livre,por favor!
  Elas entenderam: pararam de chorar,jogaram a gaiola no lixo.
  E,assim,todas as manhãs,bem cedo,Rafa cantava para acordar Juliana e Lílian:
  -pi,pi,piu!
  Elas pulavam da cama:
  -Bom-dia,bom-dia!como vai,querido Rafa? Dormiu bem?
  E colocavam alpiste e água na janela para ele.
   E, felizes,contavam para as amiguinhas,na escola:
  -Nós  temos um passarinho chamado Rafa,sabe?Mas ele não fica preso na gaiola,não,ele mora lá no céu e vem todo dia vizitar agente...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

PARABOLA DO ESPELHO

          Era um vez um espelho que após ser utilizado,por bastante tempo,foi encostado num canto de um quarto de despejo.Já havia decorrido muito tempo em que ele estava lá,sozinho,empoeirado e sem utilidade.Esta situaçao já estava provocando nele um certo enfraquecimento de sua altoconsciencia e identidade.
Pergunta-se:
_Quem sou?
_Qual a minha fisionomia?
_Por que existo?
_Para quem existo?
          Mas algo de estranho estava acontecendo pois não conseguia responder a nenhuma dessas indagações sobre si.Isto o deixava vazio,triste e muito solitário.Certo dia,entra naquele quarto de objetos encostados,uma pequena criança correndo pra lá e pra cá e cuja curiosidade a leveva a mexer em tudo o que encontrava.Percebendo esta movimentação,esta quebra do silêncio rotineiro,o espelho sentiu uma vibração e após saboreá-la e deixa-la tomar conta de sua superfície,empoeirada,a identificou como sentimento de presença.Começou a perceber que em si,algo renascia.
          Com a vivacidade,que lhe é própria a criança remexia em tudo aproximando-se sempre mais do esconderijo do espelho...O espelho por sua vez sentia-se próximo de alguém...e esta realidade estava sendo para ele muito boa!
          _O que está se passado comigo?_perguntava o espelho.
          _Esta presença está me devolvendo emoções perdidas e outras nunca vivenciadas...Sinto acordar em mim: vida,sentimento,memória...
Recuperava-se bem devagar e profundamente,quando afinal foi tocado.A criança estava ali,agarrada ao espelho,curtindo,entre risos e admiração,sua face refletida nele.Olhava-se de todos os ângulos,fazia caretas,dava gargalhadas, abria e piscava os olhos,movimenta-se com liberdade.
         Atônito,feliz,surpreso,o espelho que já renascia ao perceber apenas a presença de alguém,agora sente a certeza,o gozo e o compromisso de se ter reencontrado.

UMA HISTORIA DE AMOR


       Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: A alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros. Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o AMOR cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
_Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o AMOR não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha. Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a riqueza e ele disse: - Riqueza leva-me com você. Ela respondeu:  -Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber. Passou então a vaidade e ele pediu: -Oh! Vaidade leva-me com você...
-Não posso vai sujar meu barco. Logo atrás vinha a tristeza. -Tristeza, posso ir com você?                       -Ah! AMOR estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o AMOR chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o AMOR começou a chorar. Então passou um barquinho,onde estava um velhinho e ele então falou: -Sobe, AMOR, que eu te levo.O AMOR ficou radiante de felicidade que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho.Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos,ele perguntou à SABEDORIA:      -Sabedoria,quem era o velhinho que me trouxe aqui?Ela respondeu: O TEMPO. -O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui? -Porque só o tempo é capaz de entender um grande AMOR.

(autor desconhecido)

A onça e o bode


          Havia em uma floresta um bode e uma onça. A onça andava de um lado e de outro,o tempo todo.A sua casa era uma floresta,muitas vezes ele parava e pensava:tenho que ter um lugar fixo para morar,vou fazer uma casa.E da mesma forma havia um bode que sem rumo na vida,decide fazer uma casa,pois,precisa de um lugar para morar,para se proteger das feras.Assim,sai andando a procura de um lugar ideal para a construção,encontrando o lugar,disse: Já vou vir aqui,amanha bem cedinho,limpar este lugar,tudo direitinho.E foi-se embora,dizendo: Amanha eu venho e faço o alicerce.Então,a onça andando,encontra o terreno limpo,ah!Deus ta me ajudando. Depois, de manha faço o alicerce.
          No dia seguinte, o bode veio e fez o alicerce e se foi embora.Depois faço uma parede.No outro dia, a onça chega e disse:Deus esta me ajudando,já fiz a primeira parede e ,amanha eu faço a segunda,pois,estou muito cansada hoje.Então chega o bode:Nossa Deus esta me ajudando,já está pronta a primeira parede.Assim ele fez a segunda parede  e disse:Estou muito cansado,depois de amanha eu voltarei e faço a terceira parede.
          No outro dia a onça chega e diz:Deus está me ajudando,já tem a segunda parede.E  foi-se embora descansar,Volto depois de amanha para fazer a quarta parede.No outro dia, o bode chega e assustado,diz:  Deus esta me ajudando,já fez a terceira parede.Assim faz a quarta parede, e vai embora,dizendo:Depois de amanha,coloco as janelas.
          No dia seguinte,chega a dona onça e diz:Deus está me ajudando.E colocou as janelas e foi-se embora,descansar,dizendo:Depois de amanha,coloco as portas.Mas no dia seguinte,chega o bode e diz: Nossa Deus está me ajudando.E assim ele colocou as portas e disse:Depois de amanha eu coloco as mobílias.Mas no dia seguinte,a dona onça chega e diz: Nossa, Deus esta me ajudando.Então, ela colocou toda a mobília e disse:Depois de amanha eu venho de mudança.Mas, no dia seguinte, chega o bode,com um beliche,já de mudança e diz:Deus está me ajudando,a casa já está toda mobiliada,e assim ficou morando lá.No dia seguinte,chega a dona onça pra morar e leva um baita de um susto!                                         
_Seu bode, o que esta fazendo na minha casa?
_Não, dona onça, a senhora está enganada, essa casa é minha, fui eu que construí!
E a onça intrigada, diz:
_Não, seu bode, fui eu quem a construí!
_Ah! E então é por ISO que eu chegava e via que alguém estava me ajudando e pensava que era Deus. Então foi nós dois que a construímos.Vamos morar juntos e combinar quem vai dormir na cama de cima e quem vai dormir na cama de baixo.
Sendo achem,a dona onça disse:
_Eu durmo na de cima e o senhor na de baixo.
Mesmo com medo da onça,o bode concorda.
          A noite chega e cada qual vai pra sua cama.
          Há que surpresa tiveram a noite.A cama da dona onça cai,e muito assustado, o bode levanta e começa a correr ao redor da casa,com medo da onça.
Da mesma forma,a dona onça,se assusta e começa a correr em volta da casa com medo do bode.
E assim um vive correndo do outro,até hoje. 

sábado, 22 de janeiro de 2011

O AMOR

 Um sentimento do qua não seriamos nada sem ele.
 Quando estamos perto deste verdaeiro amor ,sentimos a diferença da paixão .
    Ele nos faz notar as pequenas diferenças e descobrirmos as maiores de todas
as belezas são as menores de todas as raridades.
            TE AMO.